Quando falamos em meios quentes e frios de comunicação todos imaginam mil coisas menos o que é. Essa teoria é do filósofo e educador canadense Marshall McLuhan (1980) que definiu os meios quentes e frios pela definição das informações que eles nos fornecem. São eles:
- Meios quentes: não exigem esforço do interlocutor para a compreensão das informações que aquele meio nos dá, ou seja, trata-se de informações bem definidas; São considerados meios quentes de informação: rádio, cinema, livros, jornal, entre outros.
- Meios frios: exigem esforço do interlocutor para a compreensão das informações porque as mesmas não apresentam clareza em seu contexto e fazem com que o interlocutor tenha que buscar outros meios que lhe apresentem informações bem definidas e conteúdo. São considerados meios frios de informação: internet, TV, telefone, outdoor, entre outros.
A aplicação desses meios na educação formal pode ser enriquecedor das práticas pedagógicas à medida em que o educador utiliza-se delas para aprimorar os recursos mais tradicionais (aula expositiva, Power Point) e proporcionar aos alunos uma aprendizagem significativa do que está sendo trabalhado, para que aproveitem ao máximo as informações.
Recomenda-se que essas práticas sejam urgentemente adotadas, pois a nossa sobrevivência e das gerações futuras dependerá das nossas atitudes e a educação é uma arma poderosa na formação de cidadãos críticos e conscientes. Educação e ação, duas aliadas neste século.
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